Batalha de Versões: A Vida e Aventuras de Papai Noel (Life and Adventures of Santa Claus)


Eu confesso que não sou muito versado em toda a lore e aspectos históricos do Papai Noel. Eu sei que existem várias versões em vários países e culturas, mas sei pouco além do André o Gigante de Pére Noel em Young Rock, ou a série de filmes holandeses que eu nunca vi.

Como todo bom ocidental, eu conheço os aspectos básicos tradicionais e entendo que cada filme de Natal vai trazer alguma coisa diferente. Às vezes é mais fantasioso e etéreo, como Santa Clausthe Movie; às vezes é mais irônico em como eles colocam aspectos corporativos, como em Arthur Christmas e Santa Baby. E às vezes é uma mistura do mágico e sobrenatural com um pouco do aspecto corporativo, como em Santa Clause.

Mas geralmente, a figura do Noel é algo já estabelecido, não tem uma origem detalhada como um herói da Marvel. Exceto o criador do Mágico de Oz, L. Frank Baum, que bolou talvez a mais completa versão fantástica da origem do velho São Nicolau.

Mas hoje eu não tou aqui pra falar do livro… em grande parte. Se tu tiver curiosidade, tem pelo Project Gutemberg, mas também no Audible pra ouvir caso cê tenha o mesmo problema de foco que eu. Quando eu peguei tava incluído na assinatura do Audible, mas por ser em domínio público tem várias versões, escolhe a que for melhor pra ti. 

Anyway, o que é curioso é um livro natalino em domínio público do autor do Mágico de Oz ter só duas adaptações em audiovisual.
Qualquer produtor de TV querendo se agarrar ao emprego estaria salivando em poder adaptar um clássico de um autor clássico reconhecido por uma história que foi adaptada pela MGM nos anos 30. E ainda, sem ter que pagar direitos autorais! É praticamente dado de bandeja! É tipo adaptar livros clássicos em filmes Muppet, é uma fórmula óbvia demais pra que executivos façam.

O que torna essa história tão difícil de ser adaptada? Será um ritmo esquisito? Personagens estranhos? Dificuldade do público em digerir a história? Obscuridade?

Eu não faço idéia, mas aconteceu duas vezes, então eu vou comparar as duas versões.




Escrito por L. Frank Baum, o mesmo autor de Mágico de Oz (o que me deixa na obrigação não-contratual de voltar com os vídeos de Oz num futuro próximo), Life and Adventures of Santa Claus conta a história de como o Pai Natal nasceu, cresceu, e assim foram geradas as diversas tradições natalinas que associamos ao Natal, como árvores enfeitadas, presentes, deixar biscoitos e leite na mesa antes de dormir,, e ignorar sumariamente os parentes libtards na hora da ceia.

É um baita livro divertido de ler, pelo menos se você gosta de fantasia e escrita criativa. Caso contrário, pode pendurar uma pedra no pescoço e ir nadar no Tietê, nem sei porque cê tá nesse blog.

Baum sempre teve esse desejo de fazer contos de fadas tipicamente americanos, e muitas das tradições que conhecemos hoje já faziam parte das festividades da época de Baum.

Não acreditam? Ele criou a General Jinjur pra caçoar da sogra feminista. Papo sério!

Sendo quem ele era, a história é cheia de criaturas fantásticas como fadas, duendes, ninfas, e criaturas originais (até onde eu sei), mas que tem alguma origem similar. É uma obra com ares bem europeus, pelo menos comparado a Oz.


Ak, o Grande Mestre dos Bosques, encontra um bebê chorando sozinho na floresta, sem saber daonde veio. Como ele tem compaixão, entrega-o a uma leoa, Shiegra, mas a ninfa Necile vai atrás do menino pra criar como se fosse dela mesma.

Quando ele cresce, visita o mundo dos humanos e testemunha todo tipo de miséria e injustiça que há no mundo, e decide viver entre os humanos e fazer o que pode para mudar a situação.

Porém, os malignos awgwas são responsáveis por influenciar as crianças a fazer danação, o que atrapalha o trampo do Nicholas. Tem uma guerra em algum lugar, porque o que é Natal sem uma pequena guerra?

Agora sabendo da história básica, podemos adentrar em cada uma das produções adequadamente, só toma cuidado com o piso escorregadio.


Melhor História


A versão da Rankin/Bass vem de outros tempos, e parece tomar uma aproximação mais respeitosa quanto à fantasia. Digo, é um raio de história de origem do Papai Noel, não deveria ter tanto high regard em relação a isso. Mas, asim como Santa Claus the Movie, eles tem um alto respeito pelo mundo e personagens que Baum tentou criar.

Dá pra ver isso na própria fotografia, na forma como os personagens falam, agem, e em como a história é contada. Começamos no final, com Saint Nick à beira da morte, enquanto Ak reúne todos os outros governantes fantásticos pra tentar convencê-los de que Nicolau é diferente dos outros humanos e merece a imortalidade.

Agora, eu sei que é uma continuidade diferente de Meu Papai é Noel, mas… Tinham muito mais governantes fantásticos aqui que lá. Talvez o Noel seja um sub-chefe que responda aos outros, sei lá.

Eu particularmente gosto bastante desse framing device, não discorda do livro, mas é diferente o suficiente pra dar uma certa urgência à história. O que é bom, porque esse especial tem menos de uma hora.



Sendo mais curto, ele resume alguns elementos importantes do livro. Por exemplo, no livro, Nicolau começa a fazer brinquedos de madeira pras crianças pobres, até que uma guria rica aparece, com uma guarda pessoal, pedindo um brinquedo também. Ele mesmo argumenta que os brinquedos são pras crianças pobres, e que ela tem tudo que poderia querer. Ela retruca, dizendo que é uma criança como as outras, e sendo criança, não deveria ela ganhar um brinquedo também?

Esse é um bom argumento, e que moldaria profundamente Nicolau como personagem. Na versão de 85, o evento é narrado pelo próprio Nicolau, e é quase uma nota de rodapé, é meio irrelevante. O que é compreensível, e pelo menos tá incluído.


Porém, eu gosto muito da abordagem da versão de 2000, onde vemos a menina rica isolada das outras crianças, e triste por não ter amigos, assim como MOCKHOLY SMEEL WHAT THE ROCK IS CULKIN no Riquinho de 94. E só então quando ela cresce um pouco, supostamente ganha um pouco de independência, é que ela vai atrás de Nicolau não atrás de um brinquedo per se, mas de um amigo.

É um retrato um pouco mais dramático que a versão do livro, mas é eficaz, dentro da história, e era o estilo em que as coisas eram feitas nos anos 2000.

E em alguns aspectos, a versão de 2000 é bem mais fiel ao livro, inclusive com a origem do nome Nicolau. O nome da ninfa que adotou o bebê é Necile, e na língua das fadas (ou povo feérico, seja lá que nomenclatura Baum usava), “filho de Necile” se pronunciaria Neciloclaus, e daí viria o nome Nicholas, Nicolaus, Nicolau, e Claus.


Mas… o ritmo da narrativa de 2000 é meio esquisito. É claramente uma produção de baixo orçamento, então muitas das decisões criativas aqui não vão muito pro “o que faria sentido pra história como um todo”, mas sim “o que seria divertido pra crianças catarrentas que foram obrigadas a assistir esse filme porque a tia deu de presente e elas não querem fazer uma desfeita?”.

Tem momentos que servem pra algum propósito, como lembrar que o Wisk pode se transformar em outras criaturas temporariamente.

…nunca estabelecem uma fraqueza, então teoricamente ele poderia passar a vida inteira se passando por outra criatura, o que me leva a pensar se a forma dele que conhecemos é de fato a forma real dele, mas divago.

Enfim, tem uma cena que ele assusta os anões, se transformando em um awgwa, que tem a dupla função de nos lembrar que ele se transforma, e que os awgwas são DUMAAAAL. Also, um pouco de comédia mal escrita no meio, porque é claramente um filme feito pra crianças de 2 anos.


Sendo um filme de uma hora e pouco, eles tem mais espaço pra puxar mais coisas do livro, e os eventos tem mais tempo de respirar. Algumas coisas são melhor amarradas, na versão de 2000, também.
No livro e no especial de 85, Nicolau salva um guri na neve, e é o primeiro a ser presenteado com um brinquedo. Na versão de 2000, ele encontra um moleque aleijado na vila, faz amizade com ele, e o moleque depois tenta ir na casa de Nicolau pra entregar… alguma coisa, não lembro. E ele acaba fazendo esse papel da primeira criança presenteada.


Also, ambas as versões fazem uma alteração grande: no livro, Nicolau vai morar no mundo dos humanos sozinho, e é ajudado pelas criaturas fantásticas. Ele vai ganhar companheiros fantásticos depois que começa o trabalho, mas é isso. 

Na versão Rankin/Bass, ele tem um tutor de idiomas, que lhe ensina o idioma de todos os animais, incluindo idiomas humanos. Se não me falha a memória, no livro é Necile que cumpre essa função. 
Na versão de 2000, esse personagem e plot point é ausente (o que deixa em aberto como raios Noel sabe todas as línguas do mundo), e temos Wisk, o pixie transmorfo.


No livro aparece um personagem chamado Wisk, mas só no final, com outras funções, até onde eu lembre. Tem outras diferenças entre o livro e as duas versões, mas são diferenças menores e que não tem tanto impacto na história e no que ela se propõe a fazer. Raios, Baum fez uma recontação de um trecho da história onde Noel é sequestrado pelos Awgwas, e é diferente do livro, então não me encha o saco.

Aliás, os awgwas são descritos como seres que fazem as crianças fazerem má-criação e causarem o caos, sobretudo por terem a habilidade de ficarem invisíveis. A lore é a mesma nas duas versões, mas na versão de 2000 eles mesmos fazem as danações e as crianças levam a culpa.

Sei lá, eu achei uma alteração meio estranha.

Porém, enquanto ele traz mais algumas coisas do livro e amarra melhor outras adições… o tom geral é muito arrastado. Talvez a história em si não seja tão ruim, mas a execução dos outros fatores atrapalha demais.

E por falar nisso…



Animação


Meu bom Senhor Deus, o que aconteceu com esse filme? Eu entendo que nos anos 2000 muitas tecnologias estavam sendo desenvolvidas pra animação 2D, e não era todo mundo que conseguia um CAPS como a Disney, ou seja lá o que a DreamWorks estivesse usando na época.


Mas esse é um dos casos clássicos onde o passo foi maior que a perna. Não sei se culpa da parte americana ou coreana, que de fato fez as animações, mas é o que acontece quando cê manda um estúdio acostumado a fazer animações pra TV fazer um longa metragem, ainda mais uma fantasia que devia ter ares de clássico.


Se me perguntar, eles tão mais à vontade fazendo coisas como Roswell Conspiracies, Dot and Spot’s Magical Christmas Adventure, e… Butt-Ugly Martians. E Mega Babies.



Yeeeeah.


Porém, como dá pra imaginar, esse filme não foi animado em celulóide como o de costume. Não senhor, estamos nos anos 2000, o FUTUUUROOOO. Talvez eles ainda usassem uma animação tradicional no sentido que tinham que desenhar cada frame (ou pelo menos editar o mínimo possível), que mantém aquele aspecto familiar de animação 2D. 
Com isso, a colorização também era digital e… percebe-se. As cores são chapadas demais, o que não fica ruim em uma animação pra TV, mas em um longa percebe-se mais. Numa tentativa de tornar o filme com aspecto mais de "filme", usam um sombreado no Photoshop em airbrush, que era o estilo da época.


É difícil de descrever e nem sempre parece ruim, mas é claramente algo da época e dá pra deixar passar. O que não dá pra deixar passar são as expressões por vezes pouco expressivas ou recicladas sem muito planejamento, que acontecem vez ou outra aqui.

Alguns personagens por vezes se movimentam ou se expressam sem muito planejamento de atuação, e suas emoções precisam ser compensadas por alguma outra coisa, como zooms repentinos ou movimentos de câmera pouco naturais, que só ressaltam a estranheza geral da animação.

Claro, não é ruim se você pegar o filme aleatoriamente numa sessão da tarde enquanto espera sua vez no consultório do dentista, mas se você vai ativamente assistir ao filme… é estranho.

E nada disso seria um grande problema, se pelo menos o design de produção não fosse tão genérico.


Há alguns designs que são interessantes, mesmo que pra uma produção a nível televisivo, como o Ak e as ninfas e alguns cenários do reino fantástico. Mas de resto parece uma produção do Richard Rich na época que ele fazia animações cristãs, mórmons, muçulmanas e sobre personalidades históricas.

Cê sabe, o tipo de coisa que é vendido a 2,99 nas Americanas.

Ou pelo menos era até as Americanas pararem de vender DVD.

…esse filme estaria na mesma gôndola, mas… veja bem, é baseado em uma obra de L. Frank Baum, um dos autores mais imaginativos da América. Dava pra ter posto algum esforço nos protagonistas, não é como se eles precisassem ser adaptáveis pra uma linha de brinquedos.

E pra ser justo, os awgwas são... genéricos, são monstros de pedra. Mas cada um é distinguível um do outro e com traços de personalidade evidentes logo de cara. Dá pra saber só de olhar quem é o líder, quem é o semi-competente e quem é o mongol do grupo, por exemplo.


Enquanto isso, a versão da Rankin/Bass dá de chinelada. É provavelmente a produção mais visualmente rica do estúdio, cuja animação também era feita na Ásia. 

A Rankin/Bass tinha como marca registrada o “Animagic”, que era basicamente um estilo bem específico de stop motion. Não lembro agora os detalhes se haviam técnicas específicas (eu sei que eles prezavam pelo aspecto mais realista de texturas), mas era um estilo bem peculiar, que se apoiava em ser meio barato visual e tecnicamente, tal qual os especiais de Peanuts.

Mas mesmo com uma animação limitada, o design de produção é exuberante, com personagens detalhados e cenários tão ricos e vívidos que daria pra morar neles se você quisesse o suficiente.

Os cenários são detalhados e os personagens, embora atuem com a limitação do stop motion, conseguem passar a emoção necessária pra um especial de TV, sem muita pretensão, mas impressionando quando querem. Eu não lembro a última vez que a Rankin/Bass fez uma cena de guerra, mas aqui temos, embora na prática seja algo próximo de uma esquete dos Trapalhões.

E Retorno do Rei não conta, foi animação 2D.


E não só isso, mas algumas técnicas avançadas de animação impressionam mais que uma animação 2D, justamente por ser stop motion. Tem o aspecto de trucagem prática que naturalmente se sobrepõe uma animação 2D. Tem coisas fantásticas acontecendo no 2D, sim, mas quando cê vê o tipo de coisa que os caras faziam em Wallace e Grommit, é mais impressionante do que tecnologias digitais.

E eles usam várias técnicas aqui, inclusive de câmeras em movimento com personagens em movimento, que deve ter algum nome técnico que eu desconheço, porque eu sou um analfabeto. Eles já usaram em outros especiais, como O Ano Sem Papai Noel, mas o efeito aqui é mais impressionante justamente porcausa do design de produção. Não sei se eles sabiam que esse seria o último especial feito em Animagic (não o último especial de Natal da Rankin/Bass, o qual já escrevi aqui), mas eles parecem ter investido tudo nele.


A animação até ajuda a levar a história mais a sério, nos designs das criaturas e personagens, na forma imponente em que eles se movem, parece haver um certo respeito e dignidade.

Also, eu gosto mais do design de alguns personagens no original, como a Necile, que parece mais uma ninfa ao invés de um knock-off da Barbie. O Grande Ak é excelente em ambos, e… sei lá, o design do Nicolau em nenhum dos dois me incomoda, então tem isso.

Agora, o Wisk ainda parece um mascote de bolacha recheada e eu não sei explicar. Mas ainda me desce um pouco melhor do que o companheiro e tutor de idiomas do original, que parece um sidekick de vilão.

Mas, ambos são musicais… mais ou menos. Então, é hora de julgar também a…



Música



85 vence. Totalmente.

Se vocês ainda não tiveram a experiência de meter sorvete de baunilha morno nos ouvidos, a versão de 2000 vai te dar uma prévia. Pelo amor de Yip Harburg, as músicas dessa versão parecem ter sido feitas pelo próprio Randy Newman em um dia ruim. E que ele mesmo rejeitou depois que passou a depressão e parou pra ler o que fez.

São canções insípidas, esquecíveis, e que tentam levar a história adiante, mas elas são em si mesmas, repetitivas de letras e idéias.

A versão original tem letras que condizem mais com o aspecto fantástico da história, embora por vezes recorram a descrever o que acontece na tela, o que… nem sempre é uma boa idéia, pode soar clichê, brega, e forçado. Mas a textura da música, a direção e escolha das vozes compensa e serve como ambientador pro cenário em que a ação se desenrola.

“Ambientador”, espero que essa palavra seja usada assim.

Mas ao mesmo tempo, elas tem um propósito, seja pra avançar a história, como a música onde as crianças pedem brinquedos, ou pra estabelecer conceitos sutilmente. O "hino" cantado quando os representantes das criaturas fantásticas aparecem estabelece que eles nunca tiveram filhos ou parentes. E isso é repetido por Ak quando ele conta que encontrou um bebê humano e deu pra Shiegra cuidar.

Pode soar forçado, mas considerando a época e contexto em que a história se passa, muito da lore própria deles deve ter sido passada por meio de canções.

E pra ser justo, as duas versões não tem tantas canções assim. Não é um musical completo, eles cantam quando lhe convém, embora se eu não me engane, a versão de 2000 tem mais canções que a de 85.
Se bem que só a canção da construção da casa me dá nos nervos o suficiente pra que a sensação tédica seja o dobro do normal, então sei lá.


Meu veredito final é que a versão original é muito melhor em quase todos os aspectos. A versão de 2000 tem uma narrativa mais interessante em alguns pontos, mas a apresentação, a animação, as canções mornas estragam a experiência de maneira geral.

A versão dos anos 70 ainda é fiel ao livro, tanto nos eventos narrados como no tom, mas a experiência como um todo é bem mais satisfatória, bem como sucinta sem a necessidade de esticar o tempo.

Minha recomendação é que assista os dois um atrás do outro, mas talvez coloque a versão antiga depois da versão nova, depois de uma ou duas outras coisas na sua playlist de Natal.


Vocês não tem uma playlist de Natal? Ora raios! Deixe que eu lhe ajudo!

…no próximo artigo.

A propósito, Papai Noel é canon nos livros de Oz e de Nárnia.
E em Sobrinho do Mago há poças de água que levam a outros mundos.

Durma com essa informação.



Gostou desta análise sobre cultura pop, cinema, quadrinhos ou jogos? No Super Review Time (SRT), mergulhamos em temas nostálgicos, muitas vezes esquecidos ou fora do mainstream, buscando sempre uma perspectiva pessoal e aprofundada.

Para continuar sua jornada por análises que observam todos os ângulos da cultura afetiva, confira abaixo as formas de apoiar nosso trabalho e mergulhar em conteúdo exclusivo. Sua leitura e apoio são o que nos mantêm em ação!

Vista a Camisa do SRT!

Ou dá uma olhada nas camisas da loja, tem camisa com o símbolo do SRT, designs exclusivos de Disney e Archie, e uma pancada de adesivos, bottons, posters e cadernos.

Livros e Leitura Digital

Também dê uma olhada nos livros originais do grupo SRT, ou livros em geral com o Kindle Unlimited, que é basicamente uma Netflix de e-books. Tu paga uma mensalidade e pode ler quantos livros quiser, no kindle, tablet, celular, computador, e até mandar a Alexa ler por ti, caso cê seja preguiçoso demais ou esteja ocupado lavando louça.

Kindle Unlimited - Teste Grátis por 30 dias

Clica na imagem e faz um teste de graça por 30 dias, na moral.

Filmes, Séries e Jogos (Amazon Prime)

Ou se tu preferir filmes e séries, dá uma chance pro Prime, que tem alguns filmes diferenciados e no mínimo, curiosos, mas também te dá acesso ao Prime Reading, Prime no Amazon Music, sub na Twitch, etc. Separei uma lista com coisas curiosas que tem (ou pelo menos tinham no Prime, se der sorte ainda tá lá, dá uma olhada clicando aqui.

Inclusive o Prime Gaming dá jogo de graça todo mês, foi lá que eu peguei umas pérola tipo arcade da SNK, point and click da LucasArts, jogos de Star Wars, e o jogo de Dark Crystal.

Amazon Prime - Filmes, Séries e Mais

Se não gostar ou não quiser continuar com o(s) serviço(s), só cancelar a qualquer momento, sem besteira.

Apoio Direto (PIX e Doações)

Se quiser dar uma doação random de qualquer valor sem compromisso ou assinatura, só porque você gosta do meu trabalho e vai com a minha cara, escaneia o algum dos códigos abaixo ou usa o botão do PayPal ali do lado. Qualquer valor já ajuda a manter o blog e impede que o Joshua morra de fome.

Doação por PIX ou PayPal:

QR Code de Doação 1
QR Code de Doação 2 (PIX)

Obrigado pela leitura!

You May Also Like

0 comments